Erva Danaaaaada - Como conscientizar nossos jovens sobre os malefícios da Maconha


Mina Seinfeld de Carakushansky: Contra a marcha da maconha

 Diretora da Federação Mundial contra as Drogas e da Vigilância Internacional Antidrogas
Rio - A maconha, 40 anos atrás, era considerada droga leve, mas o avanço tecnológico provou sua toxicidade: milhares de trabalhos científicos atestam que afeta o sistemanervoso central, o pulmão, a imunidade e a função reprodutiva. Há crianças de 10 anos em tratamento, e adolescentes apresentam perda de memória de curto prazo. Cerca de 30% dos acidentes em rodovias são causados por motoristas sob o efeito de maconha. Pilotos de avião que fumam um baseado não conseguem, 24 horas depois, no simulador, ‘pousar’. E a maconha é ‘porta de entrada’ para outras drogas: quem usa cocaína, heroína e crack quase sempre começou dando ‘um tapa’.

O efeito da droga sobre o corpo independe de marchas a favor ou contra o seu uso, de pesquisas de opinião ou declarações de figuras proeminentes. Não se governa o comportamento de moléculas químicas pelo voto popular ou por sentença judicial. E, embora alguns sugiram que quase todos usem maconha, a verdade é que a grande maioria não usa e viver em sociedade implica aceitar restrições à liberdade individual.
Muitos consideram utopia alcançar um mundo sem drogas, como proclamado pela ONU em 1998. Mas também não seria ilusório um mundo sem fome, pobreza, analfabetismo, doenças e guerras? Devemos cruzar os braços e esperar que nossos jovens, embotados pela maconha, fiquem à margem de um mundo que avança em ritmo exponencial para tecnologias sofisticadas que requerem cada vez mais cérebros pensantes e ágeis?

Sempre que há mais oferta de uma droga, seu consumo aumenta. Maior consumo leva a mais doenças, menor produtividade, mais infelicidade. Uma ‘onda furada’.
Fonte: O Dia -Online
Mais uma vez devemos parar e refletir sobre as conseqüências que atitudes como essa podem vir a ter no desenvolvimento social e econômico de nosso País.
A alguns anos atrás tivemos um movimento parecido. Mas eram jovens que queriam criar uma nova cultura, quebrar uma ditadura. Queriam o direito de expressão, e tínhamos jovens que se expressavam como Chico, Caetano, Roberto com a Jovem Guarda. 
Era um movimento pensante e que lutava pelo direito de ser.Me assusta hoje jovens lutando pelo direito de não ser, de se entorpecer. Acho que devemos lutar pela liberdade sim , mas antes nossos jovens precisam entender o que isso significa e que não existe LIBERDADE SEM RESPONSABILIDADE. 
   
   

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